Vamos ao que interessa. Minha voz é nula. Dois mil e treze foi mais um ano de merda. Depois de tentar me matar nunca mais vi meu amor. Deve ser o castigo por ter desejado a morte. A ansiedade bateu forte no meu peito. Eu que sou um saco cheio de paciência e tolerância, reprimo a pilha de nervos que me assola. A essa hora estou sempre preparado pra desfalecer no leito. Preparo minha cama e aos poucos me ajeito com a tristeza de saber que vou viver mais um “dia da Fuinha”. O medo, o descontrole, o desespero. Nada mais abaixo de zero.

Nenhum comentário:

Postar um comentário