Sísifu era escravo. Cravo as unhas no peito procurando o brônquio esquerdo e cutucando com o dedo meu corpo inteiro, tentando arrancar pedaço. Peço socorro. Pedaço é menos do que zero. Não quero tentar largar o osso. Quimera que quisera [eu] acreditar. Que crê vira rei. Quem crê? Quem que crê? Quem crê é cricri e faz tititi. A bolha interna ao externo, osso perfeito que Deus me deu. Minha mãe, meu pai me derem. E eu tô perdendo aqui escrevendo. Sentado nessa cadeira de patrão, na frente dessa máquina. Sense? Sente-se. Ou melhor, deite-se, vá dormir. Quiçá eu deite será assim
sem ponto final
ou
vir
Gú 


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